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Por Gabriel Neris | 26/09/2025 07:22
Uma simples enquete — “O que mais influencia sua escolha de viagem em Mato Grosso do Sul: preço, beleza pure, gastronomia ou infraestrutura?” — ajuda a entender por que o turismo estadual vive um momento tão favorável. Em julho, o setor faturou R$ 177,8 milhões, registrando crescimento de 12,9% em relação ao mesmo período do ano passado e garantindo ao estado o segundo maior avanço do país, atrás apenas do Rio Grande do Sul.
O turismo em Mato Grosso do Sul registrou crescimento expressivo em julho, com faturamento de R$ 177,8 milhões, representando aumento de 12,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O estado alcançou o segundo maior avanço do país, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul.O Festival de Inverno de Bonito exemplifica esse momento positivo, tendo reunido 120 mil pessoas em cinco dias e movimentado R$ 23,22 milhões na economia native. O estado destaca-se por suas belezas naturais, como Bonito, Bodoquena e Pantanal, além da gastronomia regional, embora ainda enfrente desafios em infraestrutura.
O resultado mostra que o destino está consolidado na rota dos viajantes e reforça a necessidade de identificar o que mais pesa na decisão do turista. Para muitos, o preço ainda pode ser determinante, mas a beleza pure segue como cartão de visitas, com atrativos como Bonito, Bodoquena e Pantanal. Outros apostam na gastronomia regional, que se fortalece como experiência autêntica, enquanto a infraestrutura permanece como desafio para sustentar o crescimento.
Um exemplo desse potencial foi o Festival de Inverno de Bonito, que reuniu 120 mil pessoas em cinco dias e movimentou R$ 23,22 milhões na economia native. A resposta predominante da enquete pode indicar prioridades: se o foco for o custo, surgem oportunidades para pacotes acessíveis; se a beleza pure for destaque, aumenta a responsabilidade pela preservação; se a gastronomia ganhar espaço, cresce a demanda por qualificação e identidade culinária; e, caso a infraestrutura seja a mais citada, será preciso avançar em transporte, conectividade e serviços básicos.
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